Lourenço, Marta, Pedro, Inês, Mariana e Leo regressam do passeio, estão todos muito cansados à excepção de Lourenço que continua muito energético. Leo vê uma pedra e senta-se, mas nesse instante sente uma picada. Os amigos aproximam-se e vêem uma cobra. Lourenço apercebe-se que Leo foi mordido. Lourenço e Pedro estão cada um de um lado de Leo e este tem os braços sobre os ombros deles, apoiando-se. Apesar de não estar com muito boa cara, Leo exagera no que está a sentir e dramatiza muito. Marta, Inês e Mariana olham-no, muito preocupadas.
Mariana, Lourenço e Pedro decidem ir até à estrada pedir ajuda a alguém. Lourenço caminha com Leo às costas. Pedro segue-os, sempre a olhar para os telemóveis com esperança de encontrar rede.
Já de noite, Marta está sentada no sofá, muito nervosa à espera de notícias. Inês olha-a, preocupada. Apesar de também estar nervosa, tenta não o demonstrar para não afligir ainda mais a amiga. Nesse momento, batem à porta. Na esperança de serem eles, as duas jovens levantam-se prontamente, contudo entram dois homens com muito mau aspecto. Marta e Inês estão a um canto, encostadas uma à outra e cada vez mais assustadas.
Um dos homens traz uma arma, enquanto o outro está encostado a uma parede com um ferimento grave. Marta ganha coragem e pergunta o que estes querem. O homem que está com a arma diz que precisam de um sítio para passar a noite. As duas jovens ficam em silêncio, nervosas e assustadas
Marta está a acabar de fazer o curativo ao homem que está ferido. Está de joelhos no chão, a arrumar o algodão, as compressas e a água oxigenada dentro da caixa. Inês está afastada e observa tudo com atenção. De repente, vêem-se luzes azuis intermitentes do lado de fora da casa, de um carro da polícia. Os homens agarram Marta e Inês e pedem que estas fiquem caladas.
O carro da polícia está estacionado junto à casa, ainda com as luzes ligadas. Um dos polícias bate à porta. O homem com a arma esconde-se atrás da porta e apontando a arma a Marta pede-lhe que a abra e não diga que eles estão ali. O polícia diz que estão à procura de dois assaltantes perigosos que fugiram do estabelecimento prisional e que se dirigiram para aqueles lados. Marta, muito nervosa, diz não saber de nada.
De madrugada, Lourenço e Pedro chegam de táxi ao local onde a carrinha ficou. Os dois jovens trazem bidões com gasóleo, contudo apercebem-se que Leo ficou com as chaves da carrinha. Lourenço e Pedro decidem ir ter com Marta e Inês, pensando que estas estão preocupadas, sem notícias.
Marta e Inês estão sentadas encostadas à parede. Inês está a dormir, mas Marta continua acordada e alerta. Marta percebe que os homens estão a dormir e abana ligeiramente Inês, tentando acordá-la. Inês abre os olhos e Marta fala-lhe em voz baixa. Nesse momento, um dos homens acorda e Marta e Inês calam-se, tensas.
Lourenço e Pedro estão quase a chegar à casa, quando Lourenço vê um homem, junto à mesma. Os dois escondem-se atrás de uma árvore. Lourenço e Pedro estão cada vez mais intrigados e desconfiados. Os dois jovens gelam quando vêem Marta com uma arma apontada. Lourenço tem um plano.
Dentro de casa, os dois homens, Marta e Inês começam a ouvir um som estranho. Pedro está escondido a ladrar do lado de fora da casa. Os homens entreolham-se, cada vez mais intrigados com aqueles sons. Um dos homens vem à rua e Lourenço dá-lhe com um pau na cabeça. O ladrão fica desmaiado no chão.
A porta abre-se de rompante e Lourenço entra. Este fica surpreendido ao ver ali outro homem. Sem esperar mais, o segundo ladrão aponta a arma a Lourenço. O jovem tenta roubar-lhe a arma. Os dois andam à pancada, enrolados no chão. Marta e Inês choram, desesperadas. Lourenço larga o braço do homem. Começa a surgir sangue no braço de Lourenço. Pedro surge e bate no homem com um pau. Este cai no chão inanimado. Lourenço consegue levantar-se com grande esforço, mas de repente leva a mão à zona onde foi ferido e vê o sangue. Lourenço sente uma vertigem e cai em cima do sofá.
isto mau
ResponderEliminar